quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O DINHEIRO E A RELIGIÃO COMBINAM?

O Dinheiro combina com as “Instituições Religiosas” mas NÃO com a “Espiritualidade”. As Instituições, Seitas, Ordens, Comunidades, Sociedades, Corporações, Estabelecimentos, Fundações, Escolas, Grupos etc., precisam do “Dinheiro” porque converteram a transmissão e ensino espiritual numa “Indústria espiritual de Ganho e... Ambição”, eis a razão porque precisam, como qualquer empresa, de Escritórios, trabalhadores, máquinas, gente que recebe salários, manutenção dos templos e mansões, salões de conferências, compra de equipamentos, estátuas ou artefactos para o culto, despesas de marketing, viagens e logicamente o principal: uma excelente imagem publicitária de grandeza e poder para ganhar mais adeptos para sua causa e com isso arrecadar mais dinheiro, luxos e poder.
A ESPIRITUALIDADE, no entanto, “É uma forma de VIVER, uma maneira de SER”. A Espiritualidade não precisa de nada disto. O ser espiritual é como o diz a palavra em si mesma: EU SOU INTERNO E PROFUNDO. É viver de acordo com normas, virtudes, conhecimento, entendimento e amor universal. “É Ser por aquilo que se É e não Ser pelo que se tem”. A espiritualidade não precisa ser cobrada nem paga, nem pelas religiões nem por aqueles que dizem transmitir ensinamentos ou doutrinas elevadas. A espiritualidade é inata na essência profunda e elevada do ser, portanto jamais se deverá unir ao comércio do dinheiro ou à ambição do homem, porque perde nitidez, clareza e pureza da sua expressão cósmica e universal. A espiritualidade pertence ao “Espírito” é própria do Universo, portanto, está muito longe das misérias humanas e dos seres densos de baixa frequência e vibração, os quais se regozijam quando se unem: A Ignorância com a Escuridão.
Recordem sempre que a maioria das pessoas, não são discípulos, partidários e adeptos de uma “RELIGIÃO”, são sim seguidores e crentes de uma “INSTITUIÇÃO RELIGIOSA OU ALGO SIMILAR ”…
O Ser Uno é o Caminho do Ser.

De autor desconhecido.


JFM - Lisboa - PORUGAL

Um comentário:

  1. Eu individualmente, sempre acreditei, que Deus é fartura, prosperidade, abundância, saúde, amor, alegria,fartura, tudo de bom e do melhor, esta história de fazer voto de pobreza, é medieval, do tempo que se pagava cadeira no céu com indulgências, só que o que ocorre por aí, é de tudo, então abram o olho, não se pode generalizar.
    jeanetemgarcia@gmail.com.br

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