quinta-feira, 25 de novembro de 2010

RESPOSTAS DE UM MESTRE

Conta quem com Mestre Samael Aun Weor privou de perto, que nunca deixava sem resposta quem o interpelasse. O que relatamos em seguida é disso um significativo exemplo e como o Mestre usava todo o seu pragmatismo de forma exemplar:

"Numa viagem que fizemos a Cullican, Sinaloa, no norte do México, quando saímos do restaurante rumo ao Hotel Executivo onde estávamos hospedados, perguntei ao Mestre:
- Mestre, como faço para materializar o meu Daimon Interior e vencê-lo de uma vez por todas?
- Para isso, precisas de ir a uma encruzilhada de quatro caminhos, à meia-noite de uma Sexta-Feira Santa. Traça um círculo de protecção e não saias dele por nada deste mundo. Em seguida, recita a Clavícula de Salomão. Tu vais começar a ouvir grunhidos, rugidos e toda a sorte de barulhos estranhos. É preciso controlar o medo. Em seguida vais ver chegar uma bola de fogo, da qual sairá e se materializará o teu Daimon.  É preciso ficar atento porque ele é muito esperto. Vai usar todo o tipo de artifício para te tirar do círculo de protecção e vencer-te. Mas, aconselho-te que antes de tentar materializar o teu Lúcifer, pratica na tentativa de tentares materializar o Anjo Adonai. No dia em que ele aparecer estarás preparado para enfrentar o teu próprio Daimon.”

texto adaptado para PT-PT do livro “No Coração do Mestre” de Fernando Salazar Bañol

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

TEMPESTADE EM COPO D´ÁGUA

Aproveitemos a deixa. Já que nosso sítio publica um completo material sobre a transformação ocorrida em cristais de água expostos a diferentes tipos de energia, usemos agora nossa energia para transformar impressões deixadas pela ciência no subconsciente da humanidade racional. Uma dessas impressões é a de que “falta alguma coisa”... uma coisa chamada “prova científica”. No mundo do pensamento cartesiano, é preciso provar tudo, inclusive a eficácia da fé e a existência de Deus, nem que para isso seja preciso fazê-lo caber dentro de um copo d´água.

É assim que a pesquisa tão sublime e cheia de fé do cientista japonês Masaru Emoto tem conquistado adeptos pelo mundo na mesma velocidade em que recebe críticas, especialmente pela internet. Um dos sítios na rede mundial de computadores a questionar a descoberta sobre os cristais de água congelada chama o estudo de “pseudociência” e acrescenta: “Segundo ele e os seus seguidores, a energia humana vibracional, os pensamentos, as palavras, as idéias e a música afetam a estrutura molecular da água. (...) Escrever ou falar para a água uma palavra maravilhosa, doce ou terna produz um cristal bonito. Ah, mas isso depende do idioma. E a água reconhece os idiomas. Como ela faz isso? Boa pergunta.”

Longe da fé cega, que busca encontrar na ciência confirmações para os próprios dogmas e crenças, a pergunta que fazemos é: pode a ciência provar que pensamentos e sentimentos não afetam a realidade física? Ou mais: é preciso provar? A influência da energia na matéria já não está clara como o fundo branco que recebe essas palavras (que são nada mais que realizações de pensamentos)? Não são as idéias futuros projetos que virarão prédios, aviões, igrejas ou bombas atômicas? Não parte do mundo imaterial a inspiração que virará obra de arte? O insigt que nos levará a ousar e experimentar, desafiando mesmo a própria ciência? Como então duvidar que sentimentos e pensamentos possam afetar a realidade física? O mestre iluminado Jorge Adoum, considerado bodhisattwa (termo oriental que recebeu sua alma divina) de Adonai (um dos gênios planetários do raio da medicina), escreveu: “Toda manifestação visível é a realização de uma idéia invisível. Disto se deduz que, na Natureza, existe uma hierarquia de seres psíquicos que se assemelham à que se encontra no homem, em forma de diversos tipos celulares, os quais vão desde a célula óssea, epidérmica e muscular, até à nervosa. Por isto, pode-se dizer que cada célula está composta de elementos vivos, inteligentes e diversos. Estes seres psíquicos que habitam na região das energias físico-químicas são chamados elementais ou espíritos dos elementos, e foram eles que modelaram “a substância dos céus e da terra” tal qual diz a Bíblia.

Por esse princípio, Jorge Adoum explica como materializamos idéias e também levanta outra questão importante: a de que nosso corpo não é composto apenas de 70% de água, mas também de 70% do elemental da água, do princípio inteligente da água. “Os elementais são os que se movem nas camadas inferiores do Plano Astral (a quarta dimensão, correspondente ao mundo dos sonhos, onde recebemos a influência de energias mais sutis que as do plano físico), em relação imediata com o corpo físico. Estes elementais obedecem, por carinho ou por medo, ao homem, da mesma forma que o fazem os animais domésticos, ou melhor ainda: tal como o soldado obedece ao seu general. O exorcismo os domina e as orações os atraem”, diz Adoum. “O mago e o sacerdote, pelas evocações, acumulam o magnetismo universal, no qual pululam os elementais, chamados Anjos pelas religiões, e os utilizam para o bem dos fiéis e do mundo”. Eis o princípio da cura pela fé.
Ciência x Fé: O que é a ciência? E o que é a fé? Como o cientista vê a cura pela fé, e como aquele que tem fé vê a ciência, com seus sucessos e fracassos? O cientista diz: “ninguém provou até hoje que a energia da palavra e do pensamento é capaz de transformar a estrutura da água”. Mas quem é ninguém? É aquele que publica um artigo em uma revista científica reconhecida internacionalmente? É aquele que pretende colocar toda a grandeza do universo infinito dentro de conceitos limitados pelos próprios conceitos da ciência? Ninguém é aquele que só vê o que as lentes do microscópio podem mostrar? Será que ninguém percebeu que a fé não nega a ciência, mas apenas não limita a ciência à falta de fé?

Será que ninguém viu ainda que a toda doença, causa ou efeito do mundo físico, corresponde uma doença, causa ou efeito do mundo sutil das energias, do pensamento e do sentimento? “Vós sois os arautos da nova Religião futura, que será uma nova face da antiga Religião da Verdade. Assim, também, sereis arautos da Medicina Universal, que trata a Alma e o corpo ao mesmo tempo de maneira científica e mental”, diz Jorge Adoum em seu livro “O Batismo da Dor”.
O mestre ensinou em sua obra que o corpo contém em si toda a história do universo, registrada na memória de cada uma de suas células. Desta forma, dentro e fora de nós, há em tudo ciência e religião unidos numa sabedoria capaz de curar inteligentemente com recursos externos e internos: “A cada classe de indivíduo, é necessário curar segundo seu tipo. Há almas que necessitam de oração como poder curativo, e outras devem buscar a Natureza”, escreveu Adoum.
É desta forma que o mago utiliza a fé para curar. E a fé passa a ser uma ciência que a ciência ainda não pôde compreender. Em cada prece. Em cada meditação. Em cada respiração, somos a ciência viva, criada e mantida pelo amor divino. Nas palavras do mestre: “Pelo amor, o homem aspira átomos-anjos afins a seu sentir e pensar”.
O que os mestres escreveram com o próprio sangue há décadas, séculos ou milênios de distância de nossa ciência atual, ainda reflete o que novos estudos descobrem a cada dia: um poder de cura comum, guardado na consciência do mundo desde a sua criação: a fé. Quem compreende, através da fé, que o Incriável cria a todo momento, sabe que respirar é orar, e que a misericórdia está também no poder concedido à alma humana de utilizar as forças da Natureza para curar e ser curado. Se a ciência da razão evoluir poderá, quem sabe, medir com precisão o campo magnético de nossas vibrações e de nossa energia. Mas não poderá jamais mensurar a causa e o efeito de tais vibrações, porque elas são quânticas, e não quantitativas. Elas são conscientes, e não genéticas. Não podem ser clonadas nem alteradas, e vão continuar existindo em uma região que está fora do mapa do DNA, e dentro do coração.
       Cíntia Marschner
       Jornalista

Curitiba - BRASIL

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

ÁGUA, CIÊNCIA E FÉ

O cientista japonês Masaru Emoto provou que os pensamentos, palavras e sentimentos alteram o aspecto dos cristais de água. Ele realizou um estudo mostrando que, da mesma forma que estas energias afetam o comportamento do ser humano, podem transformar moléculas.
A pesquisa, concluída em 1999, foi publicada em um livro chamado “As Mensagens da Água”. A técnica usada consiste em expor o elemento líquido aos efeitos do pensar, falar e sentir, congelá-lo e depois fotografar os cristais formados pelo gelo.
Analisando as fotografias tiradas, Emoto percebeu a diferença entre os cristais. Aqueles que receberam vibrações positivas, como a da palavra amor, tinham um aspecto límpido e transparente. E os de energia negativa, emitida, por exemplo, pela frase “eu te odeio”, ficaram com um aspecto escuro e turvo. Desta forma, o cientista evidenciou a alteração dos fragmentos através da vibração.
Para Emoto, a estrutura da água reflete a energia enviada. Por isso, se alguém estiver rezando, ela espelhará essa intenção. Se a oração estiver sendo feita com um senso profundo de clareza e pureza, a estrutura cristalina terá aparência clara e pura. Se as moléculas estiverem recebendo emanações densas, terão formas sombrias.








No aspecto social, o cientista japonês ressalta em seu estudo que é preciso mudar a maneira de se tratar plantas, animais e natureza, conquistando assim, através dos pensamentos e palavras, a energia necessária para uma restauração do meio ambiente. O resultado seria mais qualidade de vida no planeta.

Água: espelho do meio ambiente 

O professor da Universidade de Brasília e doutor em gestão ambiental, Demetrios Christofidis, é outro estudioso da água e conhece o trabalho do doutor Emoto. Teve seu primeiro contato com o estudo em 2001, ao fazer pesquisas para sua tese de doutorado. No mesmo ano realizou uma viagem ao Japão para tratar da política de água brasileira, e ali comprou os livros de Emoto. No ano seguinte, o cientista japonês esteve no Brasil ministrando algumas conferências, e Cristófidis pode então estabelecer laços com o pesquisador. Gostou tanto do trabalho, que passou a dar seminários, palestras e conferências sobre o tema no Brasil. Já é considerado uma das principais autoridade do país no estudo das mensagens da água.
Em seus trabalhos, Demetrios faz uma relação do meio ambiente com o corpo humano. Diz que a ciência tradicional dificilmente conseguirá controlar a degradação da natureza. Demétrios lembra que corpo humano é constituído por 70% de água, e desta forma, poderia ser chamado de corpo hídrico: “Se o processo vibracional afeta os cristais, do mesmo modo afetará nosso organismo. Com isso pode-se dizer que o ser humano, pilhando o meio ambiente, sofrerá as conseqüências em seu próprio corpo”, diz.
Para Cristófides, os seres humanos deveriam buscar uma nova consciência no que se refere à compreensão da natureza. E diz que ela só virá ao se promover uma transformação cultural, embasada na espiritualidade e no bom relacionamento com o meio ambiente. Isso tudo, segundo ele, observando-se sempre a essência das mensagens da água: “O planeta é um ser vivo e nós somos uma parte dele. Está na hora de não sermos mais omissos, pois nossa omissão está destruindo a natureza”, declara o professor.

Água e fé

Nos últimos dez anos surgiram informações científicas resgatando o olhar que tinham os povos que antecederam a época moderna, com relação à água. E é comum perceber o envolvimento deste elemento líquido com cerimoniais religiosos, como por exemplo, o ritual de batismo no cristianismo.
Nas lendas nórdicas o elemento água é conhecido com o nome de Ondinas ou Nereidas. Nessa cultura religiosa, é necessário desenvolver um domínio pessoal das emoções e atitudes, para poder controlar todo o poder mágico desse elemento.
Algumas filosofias, como por exemplo, o gnosticismo, afirmam que a água tem um alto poder magnético e a capacidade de atrair fluídos, segundo a vibração do ambiente. Após certas cerimônias eles a oferecem aos enfermos, desta forma a água que está carregada desta energia pode curar.
No catolicismo, encontramos a água benta. No espiritismo usa-se a água para realizar passes magnéticos. Mas é na cultura indígena da América, que se conquistou a verdadeira sabedoria da natureza. Para os nativos a água não é só água, mas o elemento que dá vida à terra. Eles a chamam de “o ser água”, assim como diziam para as pedras, “o ser pedra”, e para os pássaros, o “ser pássaro”.

PCS - Curitiba - BRASIL

domingo, 7 de novembro de 2010

UM POUCO DE HUMOR

Prepotência é sintoma de inferioridade (ou o reconhecimento inconsciente disso)
Um representante da Secretaria de Agricultura visita uma quinta e fala com o dono, um senhor de avançada idade. Diz ao dono que deseja inspeccionar seus recursos aquíferos. O idoso acede prontamente diz-lhe que faça mas, por favor, não passasse pelo terreno cercado.
O representante, demonstrando a sua autoridade arrogante feita de  falsa dignidade de um funcionalismo impróprio diz-lhe:
- Olha, velho: eu tenho a máxima autoridade do governo que aqui cabalmente represento, e esta CARTEIRA que você vê aqui, qualifica-me para ir onde ME DER NA GANA, entrar em qualquer propriedade ou parte dela que ME DER NA GANHA, seja esta ou outra qualquer, SEM PERGUNTAS, e sem DAR qualquer resposta ou justificação. ENTENDEU-ME ou eu não me soube explicar?
O velho simplesmente fez um encolher de ombros e continuou os seus afazeres.
Passado um momento, escutam-se uns gritos e no terreno vê-se o prepotente funcionário a correr para salvar a vida, seguido muito de perto por um enorme touro semental. O touro vai –lhe perigosamente ganhando terreno e o tipo, aterrado pede ajuda gritando a plenos pulmões.
O velho de imediato deixa tudo o que está fazendo e vai até a cerca, e grita-lhe:

- A CARTEIRA, HOMEM... A CARTEIRA. !!!! MOSTRA-LHE A CARTEIRA !!!

JFM - Lisboa -PORTUGAL

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

FÁBULA DO TOLO – Para meditar...

Conta-se que um povoado remoto, um grupo de gente divertiam-se com um habitante a quem chamavam o maluquinho, o tolo do povo, um pobre infeliz de pouca inteligência, que vivia de fazer pequenos recados e algumas esmolas. Diariamente, alguns homens chamavam-no ao único bar da localidade onde se costumavam reunir e davam-lhe escolher entre duas moedas: uma de tamanho grande de 50 centavos e outra menor, mas de 1 peso. Ele tomava sempre a opção de escolher a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos e grande algazarra para todos.
Um dia, alguém que observava aquele grupo a divertir-se à custa do inocente homem, chamou-o à parte e perguntou-lhe se ainda não tinha percebido que a moeda de maior tamanho valia menos e este lhe respondeu: - Sei senhor, eu não sou assim tão tolo..., vale metade, mas no dia que escolher a outra, o divertimento deles acaba e eu não vou ganhar mais a minha moeda.
Esta história poderia terminar aqui, como uma simples piada. Tentemos no entanto tirar mais algumas conclusões: A primeira: Quem parece tolo, nem sempre o é!!. A segunda: Quem são os verdadeiros tolos da história? A terceira: Uma ambição desmedida pode acabar com a tua fonte de rendimento. A quarta é a conclusão mais interessante: Podemos estar bem, mesmo quando os outros não tenham uma boa opinião sobre nós. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós os demais, mas o que cada um pensa de si mesmo.
MORAL DA HISTÓRIA: O verdadeiro homem inteligente é o que aparenta ser tolo diante de um tolo que aparenta ser inteligente...
 Conto de origem desconhecida traduzido e adaptado de espanhol 

JFM - Lisboa - PORTUGAL