quinta-feira, 28 de outubro de 2010

UMA VIDA EXEMPLAR

SOBRE A PEREGRINA DA PAZ

”Permanecerei errante até que o ser humano tenha aprendido o caminho da paz”.

Fazia-se chamar Peregrina da Paz, mas ninguém lhe conheceu o seu verdadeiro nome. Andou durante 28 anos ao redor dos Estados Unidos propagando a mais simples das mensagens: “Vence o mal com o bem, a falsidade com a verdade e o ódio com o amor.” Estas foram as suas palavras para inspirar a unidade entre nações, a paz entre os homens estimulados por aquilo que ela considerava o mais importante: A Paz Interior.
Atravessou 7 vezes os Estados Unidos, caminhando mais de 35.000 quilómetros, levando na sua túnica azul e todos os seus pertences: o seu correio, um lápis, uma escova de dentes e um pente.
Durante toda a sua peregrinação, desde 1953 até sua morte em 1981, caminhou sem um centavo, e sem apoio de nenhuma organização. A Peregrina da Paz influiu na vida e no coração de milhares de americanos. Alguns foram atraídos pela sua simples e jovial presença; muitos outros foram profundamente inspirados pela clareza da sua mensagem e pelo seu notável modo de vida.

Mais informações (texto em espanhol): AQUI

JFM - Lisboa - PORTUGAL

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Swami Sivananda, ensina uma oração que serve para meditar na Divina Mãe. Esta oração é a seguinte: "Divina Mãe, eu sou teu, tu és o meu refúgio e amparo..Protege-me, guia-me e tem piedade de mim"
in O Livro Amarelo - VM Samael Aun Weor.

JFM - Lisboa - PORTUGAL

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

ENSINAMENTO ÍNDIO

«Nós, os índios, conhecemos o SILÊNCIO. Não o tememos. De facto, para nós, ele é mais poderoso que as palavras.
Os nossos antepassados foram educados nas atitudes do silêncio, e transmitiram-nos esse conhecimento. Observa, escuta, e depois actua, diziam-nos. Essa é a forma de viver.
Observa os animais para ver como cuidam das suas crias. Observa os mais velhos para ver como se comportam. Observa ao homem branco para ver o que quer. Observa sempre primeiro, com coração e mente quietos, e então aprenderás. Quando tiveres observado o suficiente, então poderás actuar.
Convosco passa-se o contrário. Vocês aprendem falando. Premeiam as crianças que mais falam na escola. Nas vossas festas todos tratam de falar ao mesmo tempo. No trabalho estão sempre em reuniões nas quais todos se interrompem a todos, e todos falam cinco, dez ou cem vezes. E chamam a isso “resolver um problema “. Quando estão numa sala e há silêncio, ficam nervosos.
Têm que encher o espaço com sons. Portanto falam compulsivamente, inclusive antes de saber o que vão dizer.
O homem branco gosta de discutir. Nem sequer permite que o interlocutor termine uma frase. Interrompem sempre. Para os índios isso é muito desrespeitoso e muito estúpido. Se tu começas a falar, eu não vou interromper-te. Ouvirei. Talvez deixe de te escutar se não gosto do que estás a dizer. Mas não vou interromper-te. Quando terminares, tomarei minha decisão sobre o que disseste, mas não te direi se não estiver de acordo, a menos que seja importante. Em caso contrário, simplesmente ficarei calado e afasto-me. Disseste-me o que eu necessitava saber. Não há mais nada a dizer. Mas isso não é suficiente para a maioria da gente branca.
Nós deveríamos pensar nas nossas palavras como se fossem sementes. Deveríamos planta-las, e depois permitir-lhes crescer em silêncio. Os nossos antepassados ensinaram-nos que a Terra sempre nos fala, mas que devemos guardar silêncio para que possamos escutá-la. Existem muitas vozes além das nossas. Muitas vozes …”

(Extractos do livro. ” Neither Wolf  nor Dog.  On Forgotten Roads] with an Indian Elder” de  Kent Nerburn. New World Library, 1994)

JFM - Lisboa - PORTUGAL

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

PAI NOSSO COMO JESUS O CRISTO ENSINOU



          PAI NOSSO EM ARAMAICO

ABUNA DI BISHEMAYA
Pai nosso que estás no céu
ITQADDASH SHEMAK,
Santificado seja o teu nome
TETE MALKUTAK
Venha a nós o teu reino,
TIT'ABED RE'UTAK
Faça-se a tua vontade,
KEDI BI SHEMAYA KAN BA AR'A
Na terra como no céu
LAJMANA HAB LANA SEKOM YOM BEYOMA
Dá-nos hoje o pão nosso da cada dia
U SHEBOK LANA JOBEINA
Perdoa as nossas ofensas
KEDI AF ANAJNA SHEBAKNA LEJEIBINA
Assim como nós perdoamos a quem nos ofende
WEAL TA'ALNA LENISION,
Não nos deixes cair em tentação
ELA PESHINA MIN BISHA.
E livra-nos do mal.
Ámen






JFM - Lisboa - PORTUGAL

domingo, 3 de outubro de 2010

MEDITANDO - OM MANI PADME HUM

Procure um local calmo onde não possa ser incomodado.
Sente-se confortavelmente.
Feche os olhos e relaxe o corpo o mais que puder.
Oiça a musica que se segue: OM MANI PADME HUM
Procure manter a mente ausente…
O que vai ser difícil…Muito difícil mesmo. No entanto…
Concentre-se nos pensamentos que lhe vão aflorando à mente e observe-os.
Chegarão todo o tipo de pensamentos. Observe-os apenas. Não lute com eles. Deixe-os apenas entrar e, como ensinou Mestre Samael Aun Weor, mantenha-se vigilante a cada pensamento como “sentinela em tempo de guerra”: não os “perca de vista”.
Procure evitar os pensamentos do passado ou qualquer projecção do futuro.
Agora, que a mente está mais quieta concentrar-se na respiração: inspire e expire. Suavemente procure manter o foco no curtíssimo espaço de tempo entre cada inspiração/expiração e…
AGARRE O AGORA.
Paz Inverencial



                                                Musica de Aurio Corrá


JFM - Lisboa - PORTUGAL

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

ESTAREI CONVOSCO ATÉ AO FINAL DOS DIAS...2

Encontrava – me numa povoação algures na fronteira entre o México e os Estados Unidos. Dirigira-me para ali com a ideia de cobrar de um bom amigo uma dívida que tinha para comigo, quando soube que o vicio da bebida tomara conta da sua vida. Falando francamente devo confessar que não tinha dinheiro para a comida do dia seguinte. Invoquei, então, o Venerável Mestre Samael Aun Weor, orando e pedindo-lhe ajuda. Decidi, apesar de saber da condição de quem me devia, rumar a Los Angeles. Passei duas amargas horas na espera que aparecesse alguém que me pudesse levar; o que por fim aconteceu. Entrei em casa do meu amigo, que não estava, e deparei com uma carta deixada em cima de uma mesa: nela estava uma missiva e um cheque de 272 dólares que me eram destinados. Regressei de imediato, comprei uns franguinhos que estavam deliciosos e paguei a conta do Hotel.
Dirigi-me, depois, com a família, a um apartamento que nos tinham dito que estava para alugar. Chegámos tarde, a dona informou-nos que já se tinha comprometido com outra pessoa. Desolado e ainda junto daquela porta que acabara de se fechar, voltei a invocar mentalmente o Mestre e pedi-lhe de novo auxilio. Quando terminei de o fazer, a porta abriu-se de novo, a dona da casa disse-me que havia mudado de opinião e que me dava a preferência do aluguer – e não voltou a mudar a opinião mesmo quando confrontada com o senhor com que se havia comprometido anteriormente.
Por isso a minha esposa sempre diz: O meu pai disse-me que não me abandonaria e eu estou segura de que ele sempre estará connosco.

Extracto de um texto, traduzido e adaptado, do livro “ 10 Anos da Minha Vida com o Mestre” de António Maldonado Mérida.

JFM - Lisboa - PORTUGAL

domingo, 26 de setembro de 2010

UM POUCO DE HUMOR

Na faculdade de Medicina, o professor dirige-se a um aluno e pergunta: “Quantos rins temos?”
“Quatro!”, responde o aluno.
“Quatro?”, repete o professor, arrogante, desses que sentem prazer em repisar os erros dos alunos.
“Traga um punhado de erva, que temos um burro na sala”, ordena o professor ao auxiliar.
“E para mim um cafezinho!”, replicou o aluno para o funcionário.
O professor exasperou-se e expulsou-o da sala.
O aluno era o humorista Aparício Torelly, conhecido como o Barão de Itararé (1895-1971)
Ao sair da sala, ainda teve a audácia de corrigir o furioso professor:
“O senhor perguntou-me quantos rins "temos".
‘Temos" quatro: dois meus e dois seus. Porque "temos" é uma expressão usada para o plural. Que tenha um bom proveito e desfrute da erva”.
A vida exige muito mais compreensão que conhecimento. Às vezes, as pessoas, por terem mais um pouco de conhecimento ou "crer" que o têm, julgam-se com direito de subestimar os demais...

JFM _ Lisboa - PORTUGAL