quinta-feira, 10 de maio de 2012

OS VERDADEIROS GNÓSTICOS

O notável crescimento da Gnose em todo o mundo, tem desencadeado por parte daqueles que sempre e historicamente a perseguem, acções inqualificáveis que se multiplicam dia após dia. 
A Gnose que não tem por objectivo convencer seja quem for, nem tenta impor as suas ideias a quem quer que seja, é hoje confrontada com o mesmo desafio de todos os tempos: afirmar-se pela razão que o seu ensinamento contém. Claro que nem todos aqueles que se auto proclamam Gnósticos o são. Mas acaso pode algum dia, em qualquer circunstancia, ser a parte tomada pelo todo? Evidentemente que a resposta é negativa. No entanto aos detratores da Gnose isso pouco importa. Os fins são outros e todos os pretextos são “bons” para denegrirem VM Samael e todo o seu legado. 
Esta gente não é mais que um bando de metediços que mais não fazem que tentar através da provocação, meterem-se na vida de quem não os contesta, não lhes dá importância, nem lhe reconhece um pingo de autoridade… Ou pelo menos não o devia.
Deixamos aqui, hoje, uma espécie de código de conduta pelo qual alguns de nós se procuram guiar. Com sucesso? Bem sabemos que muita gente fica pelo caminho… 
Bom lembrar que, VM Samael Aun Weor SEMPRE afirmou: “Não quero seguidores mas apenas imitadores”.

 Paz Inverencial 


OS VERDADEIROS GNÓSTICOS:
Madrugam com o Sol, saúdam com amor cada amanhecer, alegres ativos e otimistas.

Elogiam, estimulam e servem sem interessa. Têm para com os demais desejos positivos. Não falam de si mesmos.

Sabem perdoar, não maldizem, não mentem nem enganam, não exageram nem tergiversam. Procuram ser humildes e pacientes. Fazem algo pela felicidade dos outros. Dão razão e não discutem.

Reconhecem os seus erros e limitações. Não se julgam sábios nem melhores que os demais. Não humilham nem acusam. Não prejudicam, não subestimam, não censuram a moral alheia. São sinceros, leais e agradecidos.

Não revelam segredos. Nem os próprios nem os dos outros. Não ridicularizam, não maltratam e sabem sorrir como as crianças.

Não usam armadilhas, não subjugam nem ameaçam.

Sabem usar as suas mãos apenas para aliviar, ensinar e bendizer. Apreciam os semelhantes e quando o fazem não são avaros, nem invejosos. Atuam com serenidade e decoro. Não são mordazes, sabem calar e nunca se metem nas vidas alheias.

Amam a sua família e o seu cônjuge sem qualquer dúvida. Não se envaidecem com a prosperidade, nem se deixam abater com a desgraça. Por que só sabem fazer a vontade do Pai Interno.

O original pode ser visto AQUI


JFM  Lisboa - PORTUGAL

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